terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Oh Oh CAPTA! Um Feliz Natal!


A equipa do CAPTA deseja a todos umas boas festas

 com saúde, alegria e paz. 

(E se não nos virmos antes, boas entradas em 2016! Que seja um ano próspero naquilo que de facto interessa)

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

"Brincar para Aprender" - Um projecto de prevenção e estimulação que vai dar que falar!

Na educação pré-escolar, considerada como a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, é fundamental que todas as crianças possam ter realizado as aprendizagens essenciais para a continuidade do seu percurso educativo. Para isso, no jardim-de-infância, deve procurar-se privilegiar o desenvolvimento da criança e a construção articulada do saber, numa abordagem integrada e globalizante das diferentes áreas. Por outro lado, a ausência destes aspectos podem culminar em dificuldades de aprendizagem, as quais se sabe estarem ligadas e poderem conduzir a taxas altas de doença mental, problemas sociais e emocionais, problemas comportamentais na escola e, claro, fraco rendimento académico.
De acordo com a literatura, e no caso específico dos níveis de realização relativos à linguagem e à literacia, sabe-se que estes são mais facilmente alcançados através de actividades integradas em diferentes áreas do desenvolvimento, isto é, desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento da motricidade fina e global, desenvolvimento social e emocional e desenvolvimento da linguagem (National Research Council, 2008). Neste sentido, torna-se importante abranger todas as áreas cuja actuação permite o desenvolvimento das capacidades basilares da aprendizagem formal. Vários estudos já desenvolvidos, não só em Portugal como noutros países, demonstram a influência que a estimulação precoce, dirigida e apropriada nesta faixa etária tem nos desempenhos académicos e não só ao longo da vida.

Olhando a estes aspectos, juntamos três áreas que actuam directamente no desenvolvimento linguístico, psicomotor e de raciocínio lógico-matemático, atentando ao seu papel e influência no desenvolvimento global das crianças em idade pré-escolar, num projecto inovador na nossa zona denominado
"BRINCAR PARA              APRENDER"
Assim, os objectivos gerais deste projecto assentam no desenvolvimento das competências fundamentais à aprendizagem formal, através de estimulação do desenvolvimento global, na população abrangida, bem como a prevenção e/ou detecção precoce de eventuais alterações nas áreas de desenvolvimento envolvidas que possam dificultar a aprendizagem formal (1ºciclo). Além disto, também permitirá a implementação de estratégias facilitadoras e promotoras do desenvolvimento e aprendizagem das competências específicas, em cooperação e complementaridade com o trabalho realizado pelos educadores de infância, facilitando desta forma a transição entre o jardim de infância e o ensino básico.
Este projecto será colocado em prática por técnicas especializadas em cada uma das áreas do desenvolvimento referidas, nomeadamente uma terapeuta da fala, uma psicomotricista e uma professora de 1º ciclo e ensino especial, que irão assim estimular as áreas específicas recorrendo a atividades lúdico-pedagógicas no seio da comunidade escolar e interagindo directamente com as educadoras, complementando e auxiliando o seu trabalho nos aspectos específicos que comportam. 
O "Brincar para Aprender" destina-se a criança com idades compreendidas entre os 5 e os 7 anos, que estejam a frequentar o último ano de jardim de infância, não havendo impedimentos para qualquer tipo de criança. 
O CAPTA orgulha-se de fazer parte deste projecto, que já foi apresentado a várias escolas do concelho de Abrantes, arrancando já em Outubro a todo o vapor! Vamos lá, leve o seu filho a "Brincar para Aprender"!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

A psicomotricidade no desenvolvimento infantil

A Psicomotricidade desempenha um papel determinante no desenvolvimento infantil e na aprendizagem da criança.
Desde o nascimento que é através da motricidade, particularmente da variação do tónus (grau de tensão muscular), que o bebé exprime as suas necessidades, constituindo, então, a primeira forma de expressão emocional, que compreende uma dimensão afetiva e comunicativa, ainda que não-verbal para com o presta
dor de cuidados.

Após a relação e correlação com os outros, a motricidade da criança vai-se ocupar principalmente com a exploração do meio exterior, nomeadamente os objetos. E para adquirir o conhecimento acerca destes últimos, formando conceitos, a criança tem que agir sobre eles corporalmente, o que acontece de forma mais notória quando a criança começa a gatinhar e posteriormente quando adquire a marcha.
Mais tarde, na idade escolar, a correlação entre a psicomotricidade e o desenvolvimento típico da criança encontra-se evidenciada pelos inúmeros estudos que constatam que as aprendizagens escolares estão dependentes da integração de fatores psicomotores, como o conhecimento do corpo, do espaço, do tempo, dos objetos e das relações que a criança estabelece com eles, numa fase anterior.

Assim, geralmente as crianças com dificuldades psicomotoras vão apresentar consequentemente dificuldades de aprendizagem, nomeadamente ao nível da atenção, da leitura, da escrita, do cálculo e da socialização.
Uma agravante dos últimos tempos relativamente ao desenvolvimento psicomotor prende-se com as mudanças sociais que têm ocorrido, especialmente ao nível dos contextos de vida da criança (ambiente urbano, poucos espaços verdes, recreios com equipamentos pobres) e rotinas familiares (pouco tempo partilhado em conjunto e excesso de atividade extracurriculares), culminando num curto espaço de brincadeira e exploração do ambiente pelas crianças e, consequentemente, numa fraca atividade motora, de jogo e de socialização, que podem estar na origem das dificuldades psicomotoras.
É assim de extrema importância alertar a população parental para que a existência de tempo na rotina diária da criança dedicada ao jogo livre seja uma realidade. Proporcionar atividades como o correr, saltar a pés juntos ou ao pé-coxinho, lançar, chutar bolas, andar sobre uma linha, modelar plasticina, fazer fios de missangas ou massas, jogos de encaixes, abotoar e desabotoar, lançar objetos a um alvo, entre outras, constitui uma mais-valia no quotidiano da criança, facilitando o seu desenvolvimento global.


Filipa Simões
Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora
CAPTA

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Rastreio de Voz do CAPTA: O que se conclui da voz do povo


           Olá seguidores atentos do blogue do CAPTA (será?). Após estes tempos de ausência, que se podem justificar com o ritmo agitado das nossas vidas, finalmente voltamos a dar notícias. E estas trazem água no bico! Na semana do dia mundial da voz (16 de Abril), o CAPTA promoveu rastreios de voz gratuitos. Em termos de adesão foi um verdadeiro sucesso, ou não estivéssemos nós numa época em que é preciso aproveitar as oportunidades que surgem. O rastreio permitiu reunir uma boa dose de dados relativos à voz que se mostram pertinentes para trazer mais alguma iluminação ao mundo. É hoje nosso objectivo divulgar como param as modas no que toca à colecção Primavera/Verão das vozes que nos chegaram, por isso aqui fica uma tabela que resume as principais apreciações.

         
       Estes são dados extraídos das anamneses e avaliações efectuadas durante o rastreio, tendo sido compilada a tabela com as que se mostraram mais pertinentes. 

         Como se pode verificar, do universo de pessoas que participaram no rastreio, a maioria era do sexo feminino. Associado a isto está o facto de a profissão mais encontrada ser a de professor e das suas variantes (educador, formador, etc). esta ocorrência vai ao encontro dos dados já existentes relativos ao facto de as mulheres terem mais problemas vocais devido a mau uso da voz, assim como de a profissão mencionada ser uma das que mais apresenta problemas vocais e que procura a terapia da fala nesse âmbito. Além disto, os dados reunidos em relação aos hábitos de fala, às exposições ambientais e às variações vocais corroboram especialmente com o factor profissão. Sendo a maioria dos participantes no rastreio da área da educação e tendo em conta as exigências da mesma actualmente, é possível deduzir (e neste caso verificar) que os hábitos de fala prejudiciais sejam elevados nesta classe, assim como as variações vocais (diárias e com diferenças entre período escolar – período de férias) e a exposição a factores ambientais desfavoráveis a uma boa saúde vocal.

         Por outro lado, os hábitos tabágicos foram consideravelmente positivos. A maioria dos participantes nunca fumou e todos aqueles que tiveram esse (mau) hábito anteriormente, abandonaram-no e não fumavam aquando da realização do rastreio. Dado que o tabaco constitui um dos piores agressores do tracto e mecanismo vocal (não mencionando tudo o resto), devemos aplaudir esta boa prática de não praticar o mau hábito.

        Relativamente aos hábitos de ingestão de líquidos e sono, as aferições foram menos sorridentes. A maioria dos participantes não bebe o 1,5L de água recomendado (para tanta e tanta coisa) e isto torna-se ainda mais preocupante quando essa maioria é constituída por profissionais da área da educação que têm exigências vocais mais acentuadas. Vamos é fazer aqui um parêntesis pois ingestão de líquidos para hidratação não tem que se obrigatoriamente água. Chás e sumos naturais também contam, mas para os presentes objectivos, a ingestão desses líquidos foi contabilizada como água (só para facilitar a vida aos pobres).

         As noites mal dormidas, devido a horas insuficientes e/ou a sonos turbulentos e não seguidos, também são um factor que pode prejudicar o bom desempenho vocal. Se o corpo se ressente do cansaço, como poderia a voz ser deixada à margem disso? Mais facilmente terão sinais de fadiga vocal se não tiverem horas de sono e descanso suficientes.

      Entrando agora num plano mais técnico, associado à avaliação propriamente dita, encontramos o problema da maioria da população: uma respiração e suporte aéreo desadequados às exigências vocais, agravando-se isto, mais uma vez, no caso dos “profissionais da voz”. Aqui fica uma dica terapêutica para os mais leigos: para um bom desempenho vocal, com maior e melhor uso das potencialidades do aparelho fonador, é INDISPENSÁVEL a existência de um bom suporte aéreo e de um tipo e modo de respiração adequados. Nesta matéria, pode dizer-se que os tipos mais adequados serão o costo-diafragmático (abdominal-intercostal) ou o abdominal, sendo que o primeiro é o mais exequível. O tipo costo-diafragmático implica, como o nome indica, a implicação do músculo diafragma directamente na respiração, permitindo a sua movimentação um aumento do espaço torácico para dilatação pulmonar e enchendo estes da base para as laterais e só por fim superiormente. Como se pode verificar do aferido nas avaliações, 92% dos participantes realizava uma respiração costal-superior, mais superficial e sem recorrer ao trabalho do diafragma. Esta é uma das causas de mau uso vocal, promovendo o esforço laríngeo e uma má coordenação pneumofonoarticulatória (respiração + voz + articulação) e podendo ter consequências mais graves, como o desenvolvimento de determinadas patologias vocais. Em relação ao modo de respiração, o nasal sobrepôs-se aos restantes, o que é uma feliz ocorrência. A respiração nasal é muito importante, nomeadamente no que toca à filtração e aquecimento do ar que inspiramos (ninguém quer impurezas nem resfriados!).

    Terminamos em beleza com um dos objectivos principais da avaliação vocal que é determinar, perceptualmente, a qualidade vocal. É de salientar que a voz pode ter várias das características existentes para classificá-la simultaneamente, ou seja, uma mesma voz pode ter conjugadas características de rouquidão e soprosidade, rouquidão e tensão, outros e até mais que duas. Estas características são depois atribuídas pelo terapeuta à voz do paciente segundo uma escala de gravidade que vai de 1 (ligeiro) a 3 (grave). Não entrando nesses pormenores mais específicos, podemos verificar que a maioria dos participantes no rastreio apresentava vozes com rouquidão (sem distinguir a gravidade de cada caso), sendo que muitos também apresentavam soprosidade, associada à rouquidão ou isoladamente. Isto é de deixar um, ou mesmo os dois pés, atrás já que algumas destas características, mediante o grau de atingimento apresentado, poderão indicar o desenvolvimento de uma patologia vocal ou mesmo que esta já se encontra instalada. Mais uma vez, para os profissionais da voz isto é particularmente alarmante já que poderá pôr em causa o desempenho das suas funções.
     É de salientar que esta classificação, sendo perceptual, é subjectiva e deve por isso ser sempre complementada com dados acústicos e objectivos que permitam fazer um quadro mais preciso das capacidades e limitações dos pacientes.     
    
       Não se pretendia apresentar nada digno de artigo científico (era bonito, mas não vai dar!). O intuito era  mesmo fazer uma chamada de atenção sobre aquilo que se tem como garantido e ao que nem sempre se dá o melhor uso nem o devido valor. A voz é mais que um instrumento de trabalho, é uma importante ferramenta de comunicação e sociabilização. É parte da nossa personalidade na perspectiva do outro e parte do nosso reconhecimento enquanto “eu”. Foram indicados ao longo deste post alguns “Do’s and Don’ts” a ter em conta para manter uma voz saudável. Além disso, deu-se um lamiré daquilo que é a avaliação vocal terapêutica, que não tem de ser apenas uma prática de reabilitação para quando já existe um problema instalado pois a prevenção também pode passar por ela. A reter é mesmo o facto de dever valorizar-se a voz e a sua saúde porque se ela fizer greve, vão sentir-se pior do que quando é a CP a fazê-la. Podem apostar.     

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

No Natal, ofereça saúde...


Olá novamente seguidores do diário de bordo das nossas aventuras!

Lamento o tempo de ausência desde o último comunicado aqui postado, mas nem sempre o tempo permite que façamos com ele aquilo de que mais gostamos.

Hoje, tendo em conta a quadra natalícia que nos vai abraçando devagarinho cada vez com mais força, achei pertinente realçar a importância de sabermos dar aos outros aquilo de que eles precisam. Nesta época, talvez mais que em qualquer outra, apela-se a torto e a direito à bondade dos povos. É agora que pululam por essas ruas benfeitores de alma destapada a pedir a ajuda de todos em prol daqueles que mais precisam dela. Mas, debaixo deste tecto de crise que agora nos tira as vistas do céu, a tarefa parece estar a ser dificultada. Tanto mais que muitos dos próprios bondosos contribuintes já não têm como assumir esse papel. E estas dificuldades acrescidas devido aos tempos que correm não estão só a repercutir-se nas doações natalícias, mas nos próprios cuidados de saúde das famílias. Não, não me refiro às taxas moderadoras aumentadas, que essas são todo um outro assunto de discussão (possivelmente muito acesa), mas a como as famílias se coíbem de procurar os cuidados que os seus membros necessitam, mesmo quando estes são comprovados e por demais evidentes.

Com a falta de respostas a nível público, não há outra solução senão perscrutar o mercado privado em busca daquilo que se pretende. E no que toca aos cuidados de saúde, esta prática é muito comum. Tanto que foi por esse motivo que o CAPTA se revelou um bem necessário à sua comunidade com falta de acompanhamento (atempado ou total) por outras vias. E assim fomos crescendo ao longo destes anos, respondendo às necessidades da comunidade como pilar atento das suas dores por tratar. E agora nos vemos também envolvidos por essa crise papona que não só nos leva o sustento, como as famílias que fazem do CAPTA aquilo que ele é.
E não estaremos nós de barriga cheia, a queixar-nos apenas porque já não podemos ir passar férias a Bora-Bora? perguntarão vocês. Para os mais desatentos, a nossa postura fala por nós: já não podemos como nunca antes pudemos dar-nos a esses luxos. Já não fazemos como mesmo antes não fizemos. A crise toca a todos e também à nossa instituição, que apesar dessa malfadada crise, não aumentou os preços tabelados. Fizemos cortes e ginásticas noutras áreas para manter o serviço de excelência que prestamos à comunidade e ao nível da capacidade desta.

O que com isto se pretende é que, neste Natal, repensem as vossas prioridades assim como nós pensámos nas nossas no momento em que foi preciso fazer cortes orçamentais. Não querendo dificultar o acesso a cuidados da comunidade, não aumentámos os preços. Por isso, exigindo a crise essas medidas, definam com acuidade aquilo que deve ser retirado do bolo das despesas: se o acompanhamento psicológico ou terapêutico de que o seu filho precisa ou a PSP que ele lhe tem andado a pedir. Ou mesmo a SportTV que o seu marido vê uma vez por mês…

A saúde não tem preço e estes cuidados, ao contrário do que se pensa, são tão importantes para um bom desenvolvimento e sucesso futuro como qualquer apendicectomia. Por isso este Natal, pense em si e no seu filho e ofereça um futuro melhor :) 

sábado, 3 de dezembro de 2011

Nós somos equipa e vocês?


Olá Captianos!

Hoje gostava de vos relembrar da necessidade, mais que benefício, de um bom trabalho em equipa. 

Genericamente todos somos levados a acreditar que “duas cabeças pensam melhor que uma”. E aumentando o número de cabeças, assim cresce exponencialmente a quantidade e qualidade dos pensamentos e das acções que a isso se devem seguir. No entanto, a aplicabilidade prática deste saber de senso comum, já mais que comprovado cientificamente, nem sempre corresponde a essa utópica teoria. Muitas equipas só existem “no papel”, não havendo uma verdadeira partilha e articulação de saberes.
E o que leva a esta ocorrência, quando se trata de um prejuízo, perguntarão vocês. São vários e variados os motivos. Sobretudo quando avaliamos a problemática à luz da natureza humana e das suas nuances. Contudo, não deve ser sobre esse ponto que nos devemos debruçar, mas sim sobre o que há a fazer no sentido de mudar este acontecimento. Porque pelos nossos pacientes, pelas pessoas que põem todas as suas esperanças nas nossas mãos, há que partir em busca de novas respostas e soluções. Passando estas por um trabalho em conjunto que coordene conhecimentos e práticas de várias valências, tanto melhores serão os resultados quanto melhor for o funcionamento desta equipa. E claro que o epicentro desta questão deve sempre ser a pessoa e nunca o seu problema.

Por este motivo, há a necessidade de ter uma equipa de confiança em quem possamos depositar as esperanças de um melhor bem-estar para aquelas pessoas que as depositam em nós. E por isso alerto para a necessidade que há em criar estes círculos no local de trabalho. Eles não são um encosto, mas uma rampa de lançamento mais apetrechada que permitirá lançar as pessoas que nos procuram muito mais além. E para mais vos alerto que no meu e vosso CAPTA, a concepção não poderia ser outra. Somos uma equipa que vive para ensinar a viver quem nos procura e nunca para a simples sobrevivência J

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Estreia oficial do CAPTA na blogosfera

Bem vindos à nossa casa!


E assim começa a aventura captiana no universo cibernaútico! Esperamos assim conseguir chegar ainda mais longe, alcançando todos aqueles que partilham as nossas paixões ou que podem tirar o melhor partido delas.

Estamos também nas redes sociais, sendo que podem usar qualquer um dos meios para entrar em contacto connosco, seja para dúvidas pontuais ou para obterem um acompanhamento adequado às necessidades que sentem. 

As soluções estão agora a um "clique" de distância. Não hesite em procurar o bem-estar que merece. Nós prometemos não olhar a meios para lhe dar as melhores respostas e soluções :)


Para mais informações: